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Mais que um poema, é realidade pensada
Sinto-me cansado da vida ou talvez não
O desânimo parece ter surgido abruptamente
Conduzindo o carro sinto a mente pesada
Avanço muito devagar, talvez em contramão
Sozinho, olho para os lados perdidamente
Sinto-me cansado da vida ou talvez não
O desânimo parece ter surgido abruptamente
Conduzindo o carro sinto a mente pesada
Avanço muito devagar, talvez em contramão
Sozinho, olho para os lados perdidamente
**********
Vejo crianças a brincar no jardim
Suas correrias me recordam a meninice
Seus risos estridentes me alegram
Outrora não sentia essa felicidade em mim
Fui criança triste, apesar da traquinice
Chorei a falta de carinho que outros tiveram
Vejo crianças a brincar no jardim
Suas correrias me recordam a meninice
Seus risos estridentes me alegram
Outrora não sentia essa felicidade em mim
Fui criança triste, apesar da traquinice
Chorei a falta de carinho que outros tiveram
**********
Revejo-me no sorriso da criança que me acena
Olhando para mim com veemência
Seu brilho nos olhos me fascina
Fico parado a vê-la com enorme pena
Não sei se ela terá consciência
De que juventude será a sua sina
Revejo-me no sorriso da criança que me acena
Olhando para mim com veemência
Seu brilho nos olhos me fascina
Fico parado a vê-la com enorme pena
Não sei se ela terá consciência
De que juventude será a sua sina
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Encarno o presente, ela o futuro
Duas etapas da vida humana
Para ela eu posso dizer docemente
Querida vai em frente, cuidado com o muro
Se o queres saltar, utiliza a cana
Porque da queda podes estar ciente
Encarno o presente, ela o futuro
Duas etapas da vida humana
Para ela eu posso dizer docemente
Querida vai em frente, cuidado com o muro
Se o queres saltar, utiliza a cana
Porque da queda podes estar ciente
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Do futuro não faço previsões
No presente aceito aquilo que tenho
Agora preocupo-me com os jovens
Da vida não quero mais ilusões
Luto com denodo e empenho
Por aquilo que eu não tive e tu tens
Do futuro não faço previsões
No presente aceito aquilo que tenho
Agora preocupo-me com os jovens
Da vida não quero mais ilusões
Luto com denodo e empenho
Por aquilo que eu não tive e tu tens
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O meu passado já não importa
O futuro para mim é coisa de somemos
Tu podes viver feliz nesta Terra
No presente está a abrir-se uma porta
Dá-me a mão e nela entraremos
Afastemos a fome, a doença e a guerra
O meu passado já não importa
O futuro para mim é coisa de somemos
Tu podes viver feliz nesta Terra
No presente está a abrir-se uma porta
Dá-me a mão e nela entraremos
Afastemos a fome, a doença e a guerra
6 comentários:
VI SEU RECADO TÃO AMOROSO NO BLOG DA MEGUIE QUE FIQUEI CURIOSA EM CONHECER ESTE HOMEM COM CORAÇÃO GRANDE.....Deus te abençoe.
cris
caro autor, sua escrita revela seus ricos sentimentos. Bjs.
Teus versos são cheio de poesia e sensibilidade!Lindo!um abraço,chica
Oi. Eu vim lhe agradecer pela visita em meu blog.
Visitei o seu e achei muito lindo.
Temos que viver o presente. O passado já passou. Sua poesia é bem legal. Fiz um tema sobre o Ontem já é Passado em Poetas- Um vôo livre. Verifique no meu blog.
Bay
Sandra
Belo texto, mas só descordo de uma parte, pois no passado se encerra tudo o que o fez hoje...
Fique com Deus, menino Eduardo.
Um abraço.
Oi amigo!
omo vc disse: passado já foi ontem ou melhor, ontem é passado.
Abraços.
Sandra
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